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quarta-feira, 24 de julho de 2013

O que eu também não entendo

Essa não é mais uma carta de amor
São pensamentos soltos
Traduzidos em palavras
Pra que você possa entender
O que eu também não entendo

Amar não é ter que ter
Sempre certeza
É aceitar que ninguém
É perfeito pra ninguém
É poder ser você mesmo
E não precisar fingir
É tentar esquecer
E não conseguir fugir, fugir

Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém
É por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito
Mas com você eu posso ser
Até eu mesmo
Que você vai entender

Posso brincar de descobrir
Desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos
E até minhas coisas fúteis
Posso tirar a tua roupa
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo
Mas com você
Eu tô tranquilo, tranquilo

Agora o que vamos fazer
Eu também não sei
Afinal, será que amar
É mesmo tudo?
Se isso não é amor
O que mais pode ser?
Tô aprendendo também

domingo, 21 de julho de 2013

eu confio totalmente em você. mas às vezes é impossível não sentir uma pontinha de insegurança, um medinho que vai crescendo, aumentando, tomando conta... depois passa.

e eu não vejo a hora de te olhar nos olhos de novo e ganhar aquele beijo e abraço. clichê, mas verdade.

é tão bom sentir paz, confiança de que tá tudo bem... espero q esteja mesmo

quinta-feira, 18 de julho de 2013

engraçado como eu sempre achei que a pessoa q me encantaria não seria aqui do interior. fiz exatamente oq evitava: julgar.
ache q a pessoa q me faria me sentir tão bem seria da capital, com uma mentalidade diferente e madura, pontos de vista q eu nunca tinha pensado e uma vivência totalmente nova.

mas é claro q nunca é como o esperado...

não q isso seja ruim (:


a pessoa q me encanta há tanto tempo mora pertinho, esteve esses 20 e tantos anos a pouco mais de 30km de mim. ele não é tão maduro quanto eu sonhei, mas me faz enxergar diferente, me incentiva e me faz sentir completamente em paz...

domingo, 14 de julho de 2013

vou sentir imensamento sua falta... falta de te contar todas as coisas, de ansiar por te ver, de ficar feliz porque vamos comer em algum lugar, de brigar com vc por causa de 10 reais, de te fazer carinho até você dormir e ficar te olhando e me sentindo em paz, de te olhar nos olhos (os mesmos que fizeram eu me apaixonar 3 anos atrás), de ganhar seu abraço, de você me encher de beijos, de te provocar e ser provocada, de ter o melhor sexo que já tive, de sentir seu beijo maravilhoso, de rir com suas bobeiras, de rir das suas piadas sem graça, de conversar com você até de madrugada, de te dar colo, de você falar pra eu parar de chorar porque tá tudo bem, de você saber quando eu tô mentindo, de você acreditar em mim e me incentivar, de eu pensar em você e me motivar, de você ser fofo sem querer e me deixar boba de tanta alegria. de mexer na sua barba, de ganhar beijinho no rosto, de nos despedirmos com mini-beijinho, de comermos até quase explodirmos no espetão, de ouvir as músicas sertanejas no rádio do carro, de ficar feliz quando ver que a mensagem é sua, de fazer 'baleia', de cantar pra você, de esquecer coisas no carro...


saudade.
"Eu me lembro quando me enchi de você. Eu me lembro que acordei e quis te escorraçar de mim. Eu me lembro que a sua doçura sempre foi nuvem carregada, quando chegava a minha vez. Sempre foi vento desencanado.

A dieta do amor-próprio: evitar expectativas açucaradas sobre alguém. Obesei de amor.
Sobrou em mim um quebra-cabeça desmontado de um coração com eco. E vontade também. Abstinência de nós dois. Ou insistência em nós dois. Ficou estômago despetalando os dias com você, meu livro inacabado.

Varri palágrimas tatuadas em meu diário. Me despi de todas as tentativas de ocupar o teu abraço. Tentativas-solo. Frustrantentativas.

Recolhi a autoestima. Dei pra ela o aconchego de um sorriso e um pouco de música que faz a gente flutuar de vez em quando. Flores na ponta do nariz. Céu pelado, temperatura de sorvete. Dei sapatilhas com sol. Pássaros conversando quando o dia vem pra visitar. Dei chocolate e cobertor. Um livro cheio de gravuras. Ternura e algodão-doce, se é que essas duas coisas já não se fundiram. Dei pra ela um olhar que admira a redondeza. Dei alegria e motivo.

Partiu novo amor."

sábado, 13 de julho de 2013

eu fiz coisas horríveis, erradas, dispensei uma pessoa q me valorizava, amava, tinha um futuro comigo...
sofri a pior dor que já senti, por muito tempo, achei que a vida não tinha mais sentido...
dediquei meu tempo, esforço, carinho e vida e não recebi mto em troca...
pensei em deixar o mundo, minha família, meus amigos...
me senti um lixo, pisada, largada, sem valor...
esperei iniciativa, surpresas, amor; coisas q nunca vieram...
fiquei com raiva imensurável de mim mesma, por falhar, perder, estragar tudo...



e tudo isso por uma pessoa.

vale a pena?

domingo, 7 de julho de 2013

.

it huts...

sábado, 6 de julho de 2013

blablabla

deve ser legal ter um namorado...

tipo, de verdade